O seu nome deriva dos vários idiomas indígenas de tribos existentes à volta do Ártico.
Os ameríndios do norte chamavam-no Tiaga ou Tsi Aga e usavam-no na sua medicina.
A congregação de tribos índias Nimiipuu (Nez Perce) utilizou-o para aumentar a imunidade às doenças trazidas pelos colonos.
Desde o século XVI que este cogumelo tem sido usado na medicina tradicional e botânica dos países da Europa de Leste como medicamento contra o cancro, gastrite, úlceras e tuberculose dos ossos.
Em 1958, estudos científicos efectuados na Finlândia e Rússia concluiram que o Chaga produz um efeito notável contra o cancro da mama, do figado, do útero e do estômago, assim como contra a hipertensão e diabetes.
O herbalista David Winston afirma que este é o mais forte cogumelo medicinal anti-cancerígeno.
A acção anti-mutagénica das moléculas encontradas na parte branca na casca da Bétula, onde o chaga inibe o processo de oxidação levado a cabo pelos radicais-livres, associada à sua capacidade de produção de interferonas, ajudam na regeneração do DNA.
A concentração de energia que possui ajuda neste processo de regeneração.
É também conhecido por ser o "Rei dos Adaptogénicos"!
Actualmente continuam a ser efectuadas pesquisas por todo o mundo no sentido de descobrir mais acerca das suas potencialidades de cura de cancro, diabetes e de fortalecimento do sistema imunitário.